quarta-feira, 25 de maio de 2016

Como fazer uma redação?




As redações são feitas de acordo com as normas, mas quando o tema é livre, a melhor redação pode ser até daqueles que não sabem de quase nada e começam a escrever algum tema na qual eles dominam mais. Mas isso vale como conhecimento para quem estiver a fim de se formar em letras ou tradução.
A redação vai além do seu texto, ou seja, uma redação vai além de um texto simples.A redação faz parte no dia a dia como em jornais(principalmente), colunas, artigos, pesquisas, entre outros. Para começar, abaixo algumas regras simples e principais que devem ser seguidas:
  • Uma redação deve conter parágrafos a cada parte do texto; Introdução/Desenvolvimento/Conclusão; ou seja; Início/Meio e Fim.
  • Cada parágrafo deve ter um espaço de 2cm
  • Uma Introdução pode conter de 6 a 7 linhas.
  • O Desenvolvimento contém dois parágrafos de 7 ou 8 linhas
  • A Conclusão têm a sua opinião,solução,argumento ou algo que complete o seu texto de acordo com o seu tema. No máximo 7 linhas e no mínimo 6 linhas.
  • Ao escolher um tema ou já estiver com um tema específico, procure escrever o máximo que você tem de conhecimento sobre o assunto. Evite deixar em branco e muito menos fugir do assunto, isso se chama Fuga ao Tema.
  • Na parte superior do seu papel de redação, vai estar escrito o seguinte:
Nome: Coloque o seu nome completo para identificação
Modalidade de Texto: Coloque o tipo de texto que você irá escrever(narração,dissertação,...)
Tema: Pode ser que já esteja com um tema específico, mas se for livre procure escolher algo que você tenha bastante conhecimento e que não seja algo muito tosco como escrever sobre Batatas Fritas.
Título: Aqui é opcional, mas você pode escolher um título bem legal para o seu tema

     Pode ser que eles escolham a modalidade de texto e o tema específico para você, principalmente em vestibulares e escolas. Então fique atenta e procure estudar os tipos de texto,gramática e regras básicas. A seguir vou explicar o que é cada parte do seu papel de redação e o que fazer;
  • Nome: O nome faz parte de qualquer documento, e assim como nos documentos, a redação também deve ter a sua identificação. Sem o seu nome completo não há como identificar a pessoa, principalmente porque há muitos nomes populares como Maria, João, Vítor, Bianca, Miguel,...
  • Modalidade de texto: Assim como explicado acima, ela é a tipologia textual,veja alguns abaixo;
ARGUMENTAÇÃO: É um texto que deve ser escrito na primeira e terceira pessoa do plural. Contanto que tenha os seus argumentos e ideias dentro dele dando suas opiniões, o que pode ser feito, o que precisa melhorar ou algo que você consiga criticar sem exagero e em nome de todos nós. Dando finalidade de defender uma opinião e convencer o interlocutor.
     Na argumentação, ela se organiza essencialmente pela lógica e coerente, manifestam-se relações de causa, condição, concessão, contraste, conclusão e a opinião de quem a escreve.

DISSERTAÇÃO: É um texto que contém argumentação, discussão do texto, conclusões, persuasão do leitor(podem ser originais ou a partir de um texto). Ele expõe ou defende uma ideia ou assunto. O principal objetivo é discutir ou analisar um assunto(tema).
     A Dissertação pode ser expositiva ou argumentativa e sempre escrito na terceira pessoa.

NARRAÇÃO: É escrito no passado e consiste na enunciação de fatos que envolvem ações de personagens, encadeados no tempo. Nesse modo, ela se caracteriza pela organização temporal e predominam os verbos de ação(geralmente no passado, mas pode ser escrito no presente).
     Dependendo do seu contexto, se estiver acontecendo algo presente você escreve no presente, mas se for algo que já aconteceu ou está acontecendo, mas de forma mais conceituada procure escrever no passado. Exemplo:

Maria casou-se com Rafael e saíram para a Lua-de-Mel.

Maria casa-se com Rafael e saem para a Lua-de-Mel.

     Se você ainda não entendeu é simples, é um texto que apresenta um ou mais fatos, ações, acontecimentos cujo objetivo é relatar uma estória, sempre apresentando cronologia(tempo).

DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO: É um texto escrito com as regras básicas de um texto argumentativo com um texto dissertativo. Ele deve ser escrito na terceira pessoa do plural trazendo uma ideia em conjunto, como exemplo:

     Sabemos que no Brasil há muita gente que acha que a política está ligada somente ao governo, mas sabemos que estão errados, porque a política está em toda parte, seja em um discurso, em uma apresentação, em uma palestra, em uma briga, em uma competição.
     Devemos entender que...

Observações: Veja as palavras sublinhadas no começo dos dois parágrafos. Ela estão escritas na terceira pessoa.

DESCRIÇÃO: É um texto cujo objetivo consiste na qualificação, identificação, criação de uma imagem mental e apresentação dos traços ou características de um ser vivo, objeto, ambiente, uma cena.Predominam-se os verbos de situação, em geral no presente ou no pretérito imperfeito do indicativo, bem como as pressões qualificativas. Na descrição, as características ocorrem simultaneamente e têm organização espacial.
  • Tema: O tema é o assunto da redação, ela é variada podendo ser escolhida pelo próprio autor ou por outra pessoa na qual queira que o autor escreva sobre tal assunto.
  • Título: Como é opcional, nem sempre aparece nos papéis de redação, mas aqui você pode colocar o título que você quiser, desde que esteja relacionado ao tema e ao texto que você irá escrever sobre tal assunto.
  • Introdução: A Introdução deve conter um cenário geral, frases secundárias que expliquem o problema. E feche com 2 argumentos.
  • Desenvolvimento: Elaborar dois parágrafos com 8 linhas cada e cada um apresenta os motivos que levaram você a escrever os 2 argumentos que foram citados na Introdução;
1° Parágrafo: 1° argumento
2° Parágrafo: 2° argumento
  • Conclusão: Deve apresentar uma síntese de todas as ideias desenvolvidas no seu texto. Deve ser breve, assertiva e apresentar um fechamento do seu texto.
Bom, acima foram as primeiras partes e a base de uma redação, estude mais um pouco e em seguida iremos nos aprofundar mais abaixo.
Nessa segunda parte, trago algumas observações como; os tipos de descrição usados em uma redação. Primeiro vamos observar sobre:
  • Descrição objetiva: É aquela que apresenta o objeto de forma concreta, buscando maior proximidade com a realidade, deixando de lado as impressões do observador. Apresenta características como: forma, tamanho, peso, cor, espessura, volume, etc. A descrição objetiva preocupa-se com a exatidão dos detalhes e com a precisão dos vocábulos. Exemplo:
Mônica tem 1,65 de altura e 50kg. Branca, olhos claros, cabelos castanhos, compridos e lisos.


  • Descrição subjetiva: O objeto é transfigurado conforme a sensibilidade do observador, ou seja, o objeto é descrito da forma como ele é visto e sentido. O observador transmite para a descrição a sua emoção em relação ao objeto. Não há preocupação com a exatidão dos detalhes do objeto descrito, o importante é transmitir a impressão que o objeto causa ao observador. Exemplo:
O sujeito, que parecia um carro de boi cruzando com trem de ferro, já entrou soltando fogo pela folga do dente de ouro. (José Candido de Carvalho)

Descrição de pessoas ou técnicas do retrato

Descrever uma pessoa não é tão simples quanto parece. Vários fatores precisam ser levados em conta quando dispomos a fazê-lo. Entretanto, todo o conjunto de elementos que compõem o perfil de um ser humano pode ser dividido basicamente em dois grupos: o das características físicas e o das características psicológicas.
Entendemos por características físicas a aparência externa, isto é, tido o que pode ser observado externamente quando analisamos alguém: a altura, o peso, a cor da pele, a idade, os cabelos, os traços do rosto, a voz e o modo de se vestir(que, evidentemente, não é componente físico de alguém, mas é um aspecto exterior).
Por outro lado, entendemos como características psicológicas tudo o que se associa ao comportamento da pessoa, ou seja, a personalidade, o temperamento, o caráter, as preferências(referentes a certas atividades esportivas ou artísticas), as inclinações(aptidões para determinadas tarefas), a postura em relação a si mesma e aos outros e os objetivos(metas profissionais ou pessoais a serem alcançadas no futuro). E, enfim, aquilo que caracteriza seu modo de agir ou ser.
Uma boa descrição deve levar em conta se não todos, pelo menos a maioria dos aspectos físicos e também dos psicológicos. Devemos optar por aqueles que mais nos impressionam e mais fielmente podem fornecer um retrato da pessoa, de modo que o leitor do nosso texto possa visualizá-la ou reconhecê-la.
A esta altura, você pode estar pensando em como organizar uma composição dispondo adequadamente esse número bastante grande de elementos. Vamos nos deter agora mesmo no esquema a ser utilizado para a descrição de pessoas, que tem por objetivo auxiliá-lo a organizar suas ideias - assim, ele é um ponto de partida para a sua redação. Esse esquema comporta duas variações no que se refere à ordem de apresentação das características físicas e psicológicas do retratado. A seguir, passaremos a detalhar essas possibilidades.

Esquema de descrição de pessoa - 1



1° Parágrafo
Primeira impressão ou abordagem de qualquer aspecto de caráter geral
INTRODUÇÃO
2° Parágrafo
Características físicas: altura, peso, cor da pele, idade, cabelos, traços do rosto(olhos,nariz,boca),voz e vestimenta.
DESENVOLVIMENTO
3° Parágrafo
Características psicológicas: Personalidade, temperamento, caráter, preferências, inclinações, postura e objetivos.
DESENVOLVIMENTO
4° Parágrafo
Retomada de qualquer outro aspecto de caráter geral
CONCLUSÃO


Vamos detalhar esse esquema. No primeiro parágrafo, ou seja, na Introdução, você deve fornecer uma ideia geral da pessoa a ser descrita. Assim, evite, nesse momento, a referência a pormenores pouco significativos. Não seria redação bastante inadequada. Por isso, procure começar por um aspecto capaz de apresentar o ser descrito como um todo. Por exemplo: Ele parece ser uma pessoa simpática, que sempre faz amigos com facilidade. Esta ou outra afirmação da mesma natureza é o que denominamos aspecto de caráter geral. Outro exemplo deste procedimento seria começar a redação dizendo qual foi a primeira impressão que lhe causou essa pessoa, quando você a conheceu.
No início do segundo parágrafo, começando, portanto, o Desenvolvimento, você apontará detalhadamente as características físicas do indivíduo. Essas características devem ser mencionadas segundo uma determinada ordem. Parece-nos adequado que o sentido da descrição seja de cima para baixo, uma vez que, em geral, observamos inicialmente o que está à altura de nossos olhos, ou seja, o rosto de alguém. Não teria cabimento começar o segundo parágrafo com uma frase como esta: Seu pé era um tanto grande.
Abordando as características físicas, falaríamos inicialmente da altura e do peso. Como não se trata de uma descrição técnica, não há necessidade de especificar dimensões em metros, centímetros ou gramas. Bastam referências vagas, como grande estatura, nem gordo nem magro e outras expressões semelhantes.
É bom observarmos também que, em se tratando de certos elementos como cabelos e olhos, seria bom que houvesse certa riqueza de detalhes. Dizer que alguém tem cabelos castanhos é muito vago, pois grande parte da população se enquadra nesta afirmativa. Convém relatar outros aspectos além da cor. Podemos falar de seu comprimento, se não ondulados, lisos ou crespos, de sua cor e brilho, da maneira como estão cortados e penteados, se há franja, se o corte é arredondado, se estão repartidos. Na descrição dos olhos, seria interessante mencionar, além da cor, seu formato(arredondados, oblíquos, amendoados, etc.) e, dependendo do caso, outros detalhes complementares, como os cílios e as sobrancelhas, os quais contribuem para a expressividade do rosto.
Os outros elementos que compõem os traços do rosto não precisam ser descritos com tantos detalhes. São suficientes algumas poucas referências.
Em seguida fala-se da voz. Em geral, o que se comenta neste item(profundamente relacionado com o aspecto psicológico, assim como alguns outros) diz respeito ao tom, entoação e volume. Explicando melhor, se a pessoa fala rapidamente ou de modo mais pausado, em um tom mais alto ou mais baixo e se demonstra um sotaque característico de qualquer região.
Segue-se então a análise de roupas, ou seja, do modo como a pessoa se veste. Podemos comentar se costuma usar roupas esportivas ou sociais, fazendo referências a detalhes mais significativos dos trajes. E bom lembrar que o modo como das roupas, podemos fazer uma vaga ideia do que a pessoa pensa ou de como se comporta.
Abordemos agora as características psicológicas. Por vezes torna-se difícil distinguir alguns itens mencionados no esquema; tentemos diferenciá-los.
Analisando a personalidade de alguém, você fará comentários sobre a maneira como defende suas ideias; com firmeza ou deixando-se levar facilmente pelas opiniões dos outros. Dirá o quanto tem ideias formadas no que se refere a certos assuntos ou não. Convém mencionar também se demonstra vocação para exercer a liderança do grupo ou revela um tipo de comportamento mais passivo, que prefere acompanhar sugestões ou obedecer a ordens.
Quanto ao temperamento, observamos se o indivíduo é extrovertido(expande suas emoções, demonstra seus sentimentos, expõe claramente suas ideias) ou introvertido(calado, dificilmente deixa transparecer suas reações ou sentimentos diante dos fatos e não tem por hábito emitir suas ideias, principalmente se não for solicitado). Ainda neste item analisamos se a pessoa parece ser alegre ou triste, entusiasmada ou derrotista, tranquila ou facilmente irritável, otimista ou pessimista, etc. Podemos tentar avaliar também o grau de sensibilidade que apresenta: se parece excessivamente sentimental ou se demonstra certa frieza.
O caráter trata, por sua vez, das qualidades ou defeitos que uma pessoa possa apresentar. Aspectos como estes devem ser levados em conta; honestidade, sinceridade, lealdade e preocupação com seus semelhantes, por exemplo. É interessante também que se fale das preferências da pessoa descrita em vários campos: música ou artes em geral, esportes, formas de lazer, leituras, etc.
Sobre suas inclinações, falaríamos a respeito de algumas aptidões facilmente observáveis. Certas pessoas demonstram grande interesse e vocação para atividades artísticas; outras gostam de executar trabalhos manuais; há as que apresentam extrema facilidade de comunicação, e assim por diante. É, desta forma, um pequeno relato sobre a vocação que cada um tem para exercer determinada atividade.
Ao próximo item damos o nome de postura. Explicamos anteriormente que é o posicionamento do indivíduo em relação a si mesmo e aos outros. Isso tem direta relação com o que se poderia chamar de visão de mundo ou ideologia. Na abordagem deste item, podemos captar alguns aspectos básicos que compõem o conjunto de suas ideias sobre a vida. Então, tentaremos perceber como ele se vê, enquanto ser que faz parte de uma comunidade, e como entende que deva ser sua atuação junto à sociedade a que pertence. É importante notar como encara os problemas econômicos, sociais e políticos que o envolvem e o que pensa das questões mais importantes que preocupam o seu meio.
O último item mencionado, dentre as características psicológicas, são objetivos. Aqui diremos o que a pessoa espera alcançar na vida: exercer algum cargo em especial, ter uma profissão específica, viajar para determinado lugar ou qualquer outro sonho que possa ter.
Por fim, a Conclusão. Neste último parágrafo não convém terminar a descrição com um detalhe insignificante, mas com uma afirmação de caráter geral, como foi feito na Introdução. Podemos sugerir que termine a redação falando sobre a maneira como a pessoa descrita costuma se relacionar com os outros; você pode também afirmar algo sobre simpatia e comunicabilidade. Enfim, faça qualquer observação final, procurando referir-se à pessoa como um todo.


OBSERVAÇÕES:
  1. Depois dessa longa explicação, você até poderá pensar que sua redação será imensa. Não é bem assim. Na explicação levantamos uma série de possibilidades, mas você irá selecionar apenas os aspectos mais significativos para a caracterização  da pessoa que estiver sendo descrita. Isso quer dizer que você poderá deixar de analisar certos itens (em especial das características psicológicas) sobre os quais não houver dados ao seu alcance. Assim sendo, cabe a você determinar a extensão de sua descrição, com base nas possibilidades de análise que levantamos.
  2. Na apreensão das características do ser descrito, você pode se utilizar, em certos momentos, de outros sentidos além da visão, como a audição, tato, paladar e olfato. Assim, teria uma análise mais completa do que a simples observação do que se pode ver, enriquecendo seu texto. Embora a visão seja o sentido através do qual captamos praticamente todas as características físicas, podemos também nos valer às vezes dos outros quatro sentidos. Veja alguns exemplos: audição: voz melodiosa; tato: pele macia; olfato: perfume agradável de seus cabelos.
  3. O número de parágrafos do Desenvolvimento pode ser aumentado de dois para três, dependendo do quanto se tenha a dizer.
  4. A ordem dos elementos pode sofrer alterações durante a elaboração do que você está redigindo. Não é necessário seguir à risca a sequência indicada no esquema.


Veja agora como podemos, com o auxílio do esquema de descrição de pessoas - variação n° 1, elaborar uma composição.


TANCREDO: O POLÍTICO DA ESPERANÇA


De baixa estatura, magro, calvo, tinha idade de um pai que cada pessoa gostaria de ter e de quem a nação tanto precisava naquele momento de desamparo. Seus olhos oblíquos e castanhos transmitiam confiança. O nariz levemente arrebitado e os lábios finos, em meio ao rosto arredondado, traçavam o perfil de alguém que sentíamos ter conhecido durante a vida inteira. Sua voz era doce e ao mesmo tempo dura. Falava e vestia-se como um estadista. Era um estadista.
Sua característica mais marcante foi, sem dúvida, a ponderação na análise dos problemas políticos e socioeconômicos. Respeitado em todo o mundo pela condição de líder preocupado com o destino das futuras gerações, de conhecedor profundo das questões deste país, colocava sempre o espírito comunitário acima dos interesses individuais. Seu grande sonho foi provavelmente o de pôr toda a sua capacidade a serviço da nação brasileira, tão ameaçada pelas adversidades econômicas e tão abandonada, como sempre fora, por aqueles que se diziam seus representantes.
Verdadeiro exemplo de homem público, ficará para sempre na memória dos seus contemporâneos e no registro histórico dos grandes vultos nacionais.


OBSERVAÇÃO:
Note que, embora o esquema utilizado nesta descrição separe os aspectos físicos e psicológicos em parágrafos diferentes, nada impede que você faça algumas poucas referências psicológicas no segundo parágrafo, que trata das características físicas. No entanto, pela leitura dessa redação, verificamos que no segundo parágrafo predominam os elementos referentes às características físicas, enquanto o terceiro parágrafo trata das características psicológicas da pessoa descrita, conforme nos sugere o esquema de descrição de pessoas - variação n° 1.
Existe, entretanto, outra forma de organizarmos nossas ideias quando queremos descrever uma pessoa. Podemos apresentar as características físicas e as psicológicas ao mesmo tempo. Este procedimento parece-nos bastante adequado, uma vez que vários dos elementos pertencentes às características físicas podem ser facilmente relacionados a certas características psicológicas. Veja alguns exemplos de como podemos fazer essa associação: os olhos tendem a refletir emoções; a fisionomia, como um todo, é facilmente associada a um traço de personalidade; e as roupas em muito se relacionam com as condições socioeconômicas e até com a própria ideologia do ser descrito.
Esse procedimento cria, certamente, uma integração entre o que se percebe externamente e o que o interior da pessoa descrita reflete, produzindo um efeito harmonioso na descrição. Para compor uma redação desse tipo, precisaremos nos orientar por outro esquema:

Esquema de descrição de pessoa - 2










Observações: Lembre-se de dar um espaço de 2cm no primeiro parágrafo da redação descritiva, em seguida, nos parágrafos restantes, podem ser dados o espaço de 1cm.


Exemplos de redações

Descritiva

Ela é organizada, procura ajudar os outros e tem muitos amigos.
Essa pessoa é baixa, magra, não é tão pesada, pele morena, descendente japonesa, tem treze anos de idade, cabelos castanhos escuros quase preto e liso, cabelos compridos, sempre penteados, sem pontas duplas, pele macia, olhos castanhos claros amendoados, nariz e boca pequena, voz alta e fina, utiliza roupas modernas e brilhantes.
É uma artista que faz esculturas, mimada, extrovertida, companheira, tagarela. Está sempre alegre, calma, tímida e um pouco estressada, sendo sensível a qualquer toque.
Apresenta lealdade, preocupação, amor e carinho. Ela gosta muito de brincar, desenhar, tocar instrumentos, conversar com os amigos e ler livros.
Ela tem grande talento para ser estilista, ser uma vocalista famosa e ser artista de televisão. Participativa, confiante e divertida. Deseja viajar para várias cidades internacionais e nacionais.
É voluntária, defende aqueles que precisam ser ajudados, toma atitudes, presta atenção nas aulas, é estressada quando corrigimos o português dela, entusiasmada, agitada, entra em contato com a natureza e faz somente as tarefas com a mãe dela.


Exemplos de textos para realizar uma redação

Agora é a sua vez, você pode escolher um dos textos abaixo e começar a fazer o tipo de texto redativo, ou você pode procurar textos de jornais, revistas e fazer uma linda redação com as dicas que foram passadas no topo desta página. Lembre-se de:

1. Dividir um texto em duas partes: Narre sucintamente na primeira parte e, na segunda parte, redija um texto injuntivo orientando as pessoas sobre como fazer para solucionar os problemas causados como tal.


MANIFESTO
Coloque-se no lugar dos estudantes de uma escola que passou a monitorar as páginas de seus alunos em redes sociais da internet (como Twitter, Facebook e o Instagram), após um evento similar aos relatados na matéria reproduzida abaixo. Em função da polêmica provocada pelo monitoramento, você resolve escrever um manifesto e recebe apoio de vários colegas. Juntos, decidem lê-lo na próxima reunião de pais e professores (pais e mestres) com a direção da escola. Nesse manifesto, a ser redigido na modalidade oral formal, você deverá necessariamente:

  • Explicitar o evento que motivou a direção da escola a fazer o monitoramento;
  • Declarar e sustentar o que você e seus colegas defendem, convocando pais, professores e alunos a agir em conformidade com o proposto no documento.
Escolas monitoram o que aluno faz em rede social. Durante uma aula vaga em uma escola da Grande São Paulo, os alunos decidiram tirar fotos deitados em colchonetes deixados no pátio para a aula de educação física. Um deles colocou uma imagem no Facebook com uma legenda irônica, em que dizia: ¨Vejam as aulas que temos na escola¨. Uma professora viu a foto e avisou a diretora. Resultado: O aluno teve de apagá-la e todos levaram uma bronca. O caso é um exemplo da luta que as escolas têm travado com os alunos por conta do uso das redes sociais. Assuntos relativos à imagem do colégio, casos de bullying virtual e até mensagens em que, para a escola, os alunos se expõem demais, estão tendo de ser apagados e podem acabar em punição. Em outra instituição, contam os alunos, um casal suspenso depois de a menina pôr no Facebook uma foto deles se beijando nas dependências da escola.
As escolas não comentaram os casos. Uma delas diz que só pediu para apagar a foto porque houve um tom ofensivo. Como outras escolas consultadas, nega que monitore o que os alunos publicam nos sites.
Exercícios- Como professores e alunos são ¨amigos¨ nas redes sociais, a escola tem acesso imediato às publicações. Foi o que aconteceu com um aluno do ABC paulista. Um professor soube da página que esse aluno criou com amigos no Facebook. Nela, resolviam exercícios de geografia, cujas respostas acabaram copiadas por colegas. O aluno teve de tirá-la do ar.
O caso é parecido com o de uma aluna de 15 anos do Rio de Janeiro obrigada a apagar uma comunidade criada por ela no Twitter para a troca de respostas de exercícios. Ela foi suspensa. Já o aluno do ABC paulista não sofreu punição e o assunto ética na internet passou a ser debatido em aula.
Transformar o problema em tema de discussão para as aulas é considerado o ideal por educadores. A atitude da negociadora no sentido de formar consciência crítica, diz Sílvia Colello, professora de pedagogia da USP.

Ao se colocar no lugar dos estudantes de uma escola que passou a monitorar as páginas de seus alunos em redes sociais da internet, o candidato deveria redigir um manifesto (que seria lido em uma reunião de pais com a escola) que explicitasse um ponto de vista face a esse monitoramento. Além de mencionar o evento que motivou a escola a tomar essa decisão, o manifesto deveria convocar pais, alunos e professores a agir em conformidade com o que é defendido pelo seu ator. O enunciador é um estudante que fala não apenas em seu nome, mas também no de seus colegas, tendo como interlocutor toda a comunidade escolar. O ponto de vista defendido poderia consistir, por exemplo, no apelo à liberdade de expressão, à privacidade dos alunos, à preservação da imagem da escola, ao respeito às regras da instituição escolar, ao diálogo construtivo entre a escola e os alunos, entre outras possibilidades. Ao elaborar o manifesto, o candidato deveria reunir recursos de expressão necessários à defesa de um ponto de vista e produzir efeitos de sentido que se mostrassem eficientes na tentativa de conquistar um grande público. O texto deveria ser adequado à modalidade oral formal, uma vez que se destinaria a ser lido em voz alta e em tom convocatório, em uma situação formal de interlocução.

DISCURSO

Coloque-se no lugar de um líder de grêmio estudantil que tem recebido reclamações dos colegas sobre o ensino de ciências em sua escola e que, depois de ler a entrevista com Tatiana Nahas na revista de divulgação científica Ciência Hoje, decide convidá- la a dar uma palestra para os alunos e professores da escola. Escreva um discurso de apresentação do evento, adequado à modalidade oral formal. Você deverá necessariamente:

a) apresentar um diagnóstico com três problemas do ensino de ciências em sua escola

b) justificar a presença da convidada, mostrando em que medida as ideias por ela expressas na entrevista podem oferecer subsídios para a superação dos problemas diagnosticados.

Escola na mídia por Tatiana Nahas

Bióloga e professora de ensino médio, tuitera e blogueira. Aos 34 anos, ela cuida da página Ciência na mídia, que, nas suas palavras, propõe um olhar analítico sobre como a ciência e o cientista são representados na mídia.

Ciência Hoje: É perceptível que seu blogue dá destaque, cada vez mais, à educação e ao ensino de ciência?

Tatiana Nahas: Na verdade, é uma retomada dessa direção. Eu já tinha um histórico de trabalho em projetos educacionais diversos. Mas, mais que isso tudo, acho que antes ainda vem o fato de que não dissocio sobremaneira pesquisa de ensino. E nem de divulgação científica.

 Ciência Hoje: Como você leva sua experiência na rede e com novas tecnologias para os seus alunos?

Tatiana Nahas: Eu não faço nenhuma separação que fique nítida entre o que está relacionado a novas tecnologias e o que não está. Simplesmente ora estamos usando um livro, ora os alunos estão criando objetos de aprendizagem relacionados a determinado conteúdo, como jogos. Um exemplo do que quero dizer: Outro dia estávamos em uma aula de microscopia no laboratório de biologia. Os alunos viram o microscópio, aprenderam a manipulá-lo, conheceram um pouco sobre a história do desenvolvimento dos equipamentos ópticos, etc. Em dado ponto da aula, tinham que resolver o problema de como estimar tamanho das células que observavam. Contas feitas, discussão encaminhada, passamos para a projeção de uma ferramenta desenvolvida para a internet por um grupo da Universidade de Utah. Foi um complemento perfeito para a aula. Os alunos não só adoraram, como tiveram a possibilidade de visualizar diferentes células, objetos, estruturas e átomos de forma comparativa, interativa, divertida e extremamente clara. Por melhor que fosse a aula, não teria conseguido o alcance que essa ferramenta propiciou. Veja, não estou competindo com esses recursos e nem usando-os como muleta. Esses recursos são exatamente o que o nome diz: recursos. Têm que fazer parte da educação porque fazem parte do mundo, simples assim. Ah, mas e o monte de bobagens também nos jornais, nos livros e em outros meios mais consolidados. Há um monte de bobagens mesmo nos livros didáticos. A questão está no que deve ser o foco da educação: o conteúdo puro e simples ou as habilidades de relacionar, de interpretar, de extrapolar, de criar, etc.?

Ciência Hoje: Você acha que é necessário mudar muita coisa no ensino de ciências, especificamente?

Tatiana Nahas: Eu diria que há duas principais falhas no nosso ensino de ciências. Uma reside no quase completo esquecimento da história da ciência na sala de aula, o que faz com que os alunos desenvolvam a noção de que ideias e teorias surgem repentinamente e prontas na mente dos cientistas. Outra falha que vejo está no fato de que pouco se exercita o método científico ao ensinar ciências. Não dá para esperar que o aluno entenda o modus operanti da ciência sem mostrar o método científico e o processo de pesquisa, incluindo os percalços inerentes a uma investigação científica. Sem mostrar a construção coletiva da ciência. Sem mostrar que a controvérsia faz parte do processo de construção do conhecimento científico e que há muito desenvolvimento na ciência a partir dessas controvérsias. Caso contrário, teremos alunos que farão coro com a média da população que se queixa, ao ouvir notícias de jornal, que os cientistas não se resolvem e uma hora dizem que manteiga faz bem e outra hora dizem que manteiga faz mal. Ou seja, já temos alguns meios de divulgação que não compreendem o funcionamento da ciência e a divulgam de maneira equivocada. Vamos também formar leitores acriticos?


ARTIGO JORNALÍSTICO OPINATIVO

Coloque-se na posição de um articulista que, ao fazer uma pesquisa sobre as recentes catástrofes ocorridas em função das chuvas que afetaram o Brasil a partir do final de 2009, encontra a crônica de Drummond, publicada em 1966, e decide dialogar com ela em um artigo jornalístico opinativo para uma série especial sobre cidades, publicada em revista de grande circulação. Nesse artigo você, necessariamente, deverá:

a) relacionar três problemas enfrentados recentemente pelas cidades brasileiras em função das chuvas com aqueles trabalhados na crônica;

b) mostrar em que medida concorda com a visão do cronista sobre a questão.

Os dias escuros (Carlos Drummond de Andrade)

Amanheceu um dia sem luz, mais um e há um grande silêncio na rua. Chego à janela e não vejo as figuras habituais dos primeiros trabalhadores. A cidade, ensopada de chuva, parece que desistiu de viver. Só a chuva mantém constante seu movimento entre monótono e nervoso. É hora de escrever, e não sinto a menor vontade de fazê-lo. Não que falte assunto. O assunto aí está, molhando, ensopando os morros, as casas, as pistas, as pessoas, a alma de todos nós. Barracos que se desmancham como armações de baralho e, por baixo de seus restos, mortos, mortos, mortos. Sobreviventes mariscando na lama, à pesquisa de mortos e de pobres objetos amassados. Depósito de gente no chão das escolas, e toda essa gente precisando de colchão, roupas de corpo, comida, medicamento. O calhau solto que fez parar a adutora. Ruas que deixam de ser ruas, porque não dão mas passagem. Carros submersos, aviões e ônibus interestaduais paralisados, corrida a mercearias e supermercados como em dia de revolução. O desabamento que acaba de acontecer e os desabamentos programados para daqui a poucos instantes.
Este, o Rio que tenho diante dos olhos, e, se não saio à rua, nem por isso a imagem é menos ostensiva, pois a televisão traz para dentro de casa a variada pungência de seus horrores. Sim, é admirável o esforço de todo mundo para enfrentar a calamidade e socorrer as vítimas, esforço que chega a ser perturbador pelo excesso de devotamento desprovido de técnica. Mas se não fosse essa mobilização espontânea do povo, determinada pelo sentimento humano, à revelia do governo incitando-o à ação, que seria desta cidade, tão rica de galas e bens supérfluos, e tão miserável em sua infraestrutura de submoradia, de subalimentação e de condições primitivas de trabalho? Mobilização que de certo modo supre o eterno despreparo, a clássica desarrumação das agências oficiais, fazendo surgir de improviso, entre a dor, o espanto e a surpresa, uma corrente de afeto solidário, participante, que procura abarcar todos os flagelados.
Chuva e remorso juntam-se nestas horas de pesadelo, a chuva matando e destruindo por um lado, e, por outro, denunciando velhos erros sociais e omissões urbanísticas; e remorso, por que escondê-lo? Pois deve existir um sentimento geral de culpa diante de cidade tão desprotegida de armadura assistencial, tão vazia de meios de defesa da existência humana, que temos o dever de implantar e entretanto não implantamos, enquanto a chuva cai e o bueiro entope e o rio enche e o barranco desaba e a morte se instala, abatendo- se de preferência sobre a mão de obra que dorme nos morros sob a ameaça contínua da natureza; a mão de obra hoje, esses trabalhadores entregues a si mesmos, e suas crianças que nem tiveram tempo de crescer para cumprimento de um destino anônimo.
No dia escuro, de más notícias esvoaçando, com a esperança de milhões de seres posta num raio de sol que teima em não romper, não há alegria para a crônica, nem lhe resta outro sentido senão o triste registro da fragilidade imensa da rica, poderosa e martirizada cidade do Rio de Janeiro.

TEXTO INSTRUCIONAL DE HIGIENE

Você já deve ter dado instruções a alguém e, portanto, feito uso de um gênero textual muito veiculado socialmente. Trata-se do texto instrucional, presente nas bulas de remédios, nas receitas de comida, nas instruções de jogos, nas instruções de aparelhos eletrônicos, de como utilizar novos programas de computador, etc.
O texto instrucional tem uma estrutura bem simples, o que permite a uma pessoa leiga no assunto em questão aprender a manusear ou a fazer uma coisa a partir de sua leitura. Essa é a intenção: ensinar aqueles que não sabem jogar um jogo, a jogar; ensinar aqueles que não sabem preparar um prato diferente, a preparar; ensinar as pessoas que tomam remédios, a tomá-los adequadamente, evitando transtornos.
Em alguns casos, os textos instrucionais servem para orientar pessoas em situações de emergência. Em situações como essas, é recomendável que a pessoa tenha acesso a instruções para resolver determinados problemas de forma bastante objetiva e clara. Daí a importância da estrutura dos textos instrucionais, que até na maneira como estão diagramados podem contribuir ara facilitar a tomada de decisões.
As instruções configuram-se , habitualente, com verbos no modo imperativo (misture, adicione, sirva, tome, ...) ou com verbos no infinitivo (misturar, preparar, tomar, servir, ...).
Resultado de imagem para instruções de lavar as mãos

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A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava. Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através do cozimento em temperatura elevada (71° Celsius).

Sintomas

Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoas que apresentam febre alta, acima de 38°, 39°, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia.

Diagnóstico

Existem testes laboratoriais rápidos que revelam se a pessoa foi infectada por algum vírus da gripe. No caso do H1N1, como se trata de uma cepa nova, o resultado demora aproimadamente 15 dias. Já nos Estados Unidos, foram desenvolvidos kits para diagnóstico, que aceleram o processo de identificação do H1N1.

Vacina
A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são significantes se comparados com os benefícios que pode trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicações graves em muitos casos.
Existe ainda uma vacina com ação trivalente, pois imuniza contra o H1N1 e o H3N2 da influenza A e contra o da influenza B. É bom lembrar que a vacina contra gripe sazonal que está sendo distribuída atualmente no Brasil foi preparada a partir de uma seleção de subtipos de vírus que representavam ameaça antes de aparecer o H1N1, uma variante nova de vírus influenza tipo A.

Tratamento
É de extrema importância evitar automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação. Os princípios ativos, fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm-se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se ministrados nas primeiras 48 horas, que se seguem ao aparecimento dos sintomas.

Recomendações
Para proteger-se contra a infecção ou evitar a transmissão do vírus, o Center Deseases Control (CDC) recomenda:
  • Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com prdutos à base de álcool.
  • Jogar fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar.
  • Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes.
  • Nã levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de tocar em objetos de uso coletivo.
  • Não compartilhar copos, talheres ou objetos de uso pessoal.
  • Suspender, na medida do possível, as viagens para lugares onde haja casos da doença.
  • Procurar assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelo vírus da influenza tipo A.
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